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sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Publicado no Jornal do Povo/Cachoeira do Sul: Na foto: O Diretor Regional da HDI SEGUROS Julio Cesar Rosa e o Gerente da Filial da HDI SEGUROS Daniel Kuhleis da Seguradora HDI visitando a Corretora Santiago Seguros, juntamente com a Gerente Adm. Kátia Kondra e a Corretora e Diretora da Santiago Seguros Corretora Seguros Rosane Santiago. — com Kátia Kondra e outras 3 pessoas em Corretora Santiago Seguros na Rua Saldanha Marinho, 486.
segunda-feira, 16 de setembro de 2013
6 Dicas para usar melhor o seguro no caso de acidente!
6 dicas para usar melhor o seguro no caso de uma batida de carro
11/09/2013 / Fonte: InfoMoney
Para muitos, bater o carro é sinônimo de dor de cabeça. Até mesmo aqueles com o veículo segurado têm dúvidas sobre como proceder durante e depois do acidente.
Segundo o sócio-diretor da corretora de seguros on-line minutoseguros.com.br, Manes Erlichman, ao contrário do que muitos pensam, mesmo nos casos mais banais, acionar o seguro é sempre a melhor escolha. “Além de ter garantias no serviço prestado, o consumidor contará com uma assistência à sua disposição”, conta.
Erlichman elaborou algumas dicas que podem ajudar a agilizar todo o processo após a batida evitando, assim, possíveis dores de cabeça. Confira:
1. Sem B.O. Se ninguém tiver se machucado no acidente, não haverá necessidade da realização do B.O. (Boletim de Ocorrência). O documento não será exigido pela seguradora.
2. Evite discussões. Se o acidente tiver envolvido outros veículos, evite qualquer discussão com os outros motoristas sobre o suposto culpado pelo ocorrido. Deixe que a sua seguradora avalie as responsabilidades, segundo as normas de trânsito e critérios técnicos.
3. Contate os centros de atendimento ao cliente. Uma sugestão para agilizar o conserto do veículo é contatar os centros de atendimento ao cliente, disponibilizados pelas principais seguradoras em diversas cidades, que já fazem o levantamento dos prejuízos. Dessa forma, o serviço já encaminha o automóvel para as oficinas com a autorização prévia dos reparos a serem realizados.
4. Utilize as oficinas credenciadas. Nesses locais, as seguradoras se responsabilizam pela qualidade do conserto e, muitas vezes, oferecem benefícios extras, como desconto no valor da franquia ou diárias adicionais de carro reserva.
5. Forneça informações completas. Para otimizar a análise da seguradora, procure fornecer informações completas sobre a data, o horário e o local do acidente, além de dar os dados dos outros veículos (se for o caso) e de fazer um breve relato de como ocorreu o sinistro. Como hoje em dia é comum termos em mãos telefones celulares equipados com máquinas fotográficas, vale a pena tirar algumas fotos.
6. Avise a sua corretora sobre o acidente. Você terá uma valiosa ajuda em todo processo junto à seguradora, como sugestões de oficinas e até mesmo auxílio para lidar com os proprietários dos outros veículos envolvidos.
segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013
Justiça gaúcha determina recall de Volkswagen Fox, Gol e Voyage 2009/2010
Justiça gaúcha determina recall de Volkswagen Fox, Gol e Voyage 2009/2010
Ministério Público do Estado diz que foram detectados problemas de desgaste no motor; Volkswagen afirma que havia avisado sobre o problema em 2009
Por Heraldo Marqueti Soares
SÃO PAULO – A Justiça do Rio Grande do Sul determinou que a Volkswagen faça recall de cerca de 400 mil veículos em todo o País. Uma liminar do Ministério Público gaúcho obrigou que a montadora verifique o desgaste prematuro de motores dos seguintes veículos e chassis ano 2009/2010: Fox 1.0 intervalo de 94000017 até 94165002; Novo Gol 1.0 chassis 9P000001 até AP 077821 e Voyage 1.0 chassis 9T000001 até AT157948.
De acordo com a liminar publicada na semana passada, foi constatado que os veículos foram produzidos com um motor que, conforme admitido pela própria Volkswagen, podem apresentar ruídos.
O Ministério Público do Rio Grande do Sul, em nota, afirmou que o problema teria sido causado pelo tipo de óleo utilizado no enchimento dos motores. Entretanto, a promotoria apurou que informações oriundas da imprensa especializada mostram que teria ocorrido alterações no tratamento térmico de componentes essenciais do motor, supostamente para reduzir custos de produção. Por conta do problema nos motores, o Ministério Público noticiou que “a necessidade de manutenção tornou-se mais frequente, gerando custos adicionais aos consumidores pela maior frequência da troca de óleo”.
RespostaA Volkswagen, em resposta ao portal InfoMoney, divulgou que não foi notificada oficialmente da decisão judicial. Além disso, infomou que “a empresa, em 2009, constatou o inconveniente, que não representava nenhum risco à integridade física e a segurança do consumidor”, relatou.
A montadora também contou que, apesar disso, na época havia comunicado órgãos como o DPDC (Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor), o Procon e aos Ministérios Públicos de vários estados sobre o defeito, e também disse que "as instituições entenderam o caso e aceitaram a proposta da empresa para realizar uma campanha de oficina ativa em todas as autorizadas da marca para a verificação e a troca de óleo do motor sem custo para os clientes". No entanto, a montadora relata que o Ministério Público do Rio Grande do Sul foi o único a não ter acatado a solução apresentada.
Segundo o Ministério Público gaúcho, a Volkswagen terá que publicar nos jornais de grande circulação do Brasil, a convocação do recall, comunicando os consumidores que encaminhem seus automóveis à assistência técnica das concessionárias Volkswagen para a averiguação da necessidade de troca do motor ou de seus componentes. "Caso seja detectada a presença de ruídos relacionados ao desgaste prematuro dos componentes dos motores dos veículos, as peças deverão ser imediatamente substituídas".
MultasA Justiça gaúcha também fixou multa diária para a Volkswagen de R$ 10 mil, caso o aviso não seja publicado e de R$ 20 mil, até o limite de R$ 2 milhões, caso não realize a substituição das peças.
No final do processo, o MP ainda requer também a indenização individual dos compradores, pelos danos materiais e morais "decorrentes da colocação em mercado de um produto com vício de qualidade". Além disso, pede a condenação ao pagamento de indenização por dano moral coletivo, a ser revertido ao Fundo de Reconstituição de Bens Lesados.
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quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Chuva forte e enchente? Saiba o que fazer com o veículo para não ter prejuízo
Moradores dos grandes
centros urbanos são vítimas recorrentes dos temporais e enchentes que chegam
com o verão. Além de ameaçarem a segurança dos ocupantes do automóvel, as
enchentes podem estragar o veículo e trazer inúmeros prejuízos para o
motorista. Apesar disso, alguns procedimentos e atitudes são capazes de
minimizar o problema e auxiliam o segurado no momento de solicitar a ajuda do
seguro.
“A principal
orientação é garantir a segurança dos ocupantes do veículo, evitando locais que
costumam encher de água durante as fortes chuvas. Caso não seja possível, a
postura da seguradora é sempre apoiar o cliente, orientando-o durante a
ocorrência, por meio do call center, e, após, com os serviços especializados
das oficinas credenciadas”, afirma Jabis Alexandre, diretor de Automóvel do
Grupo BB e MAPFRE.
O que você precisa
saber sobre enchentes e seguro:
Se você perceber que
o volume de água está aumentando, mantenha a calma e procure locais mais altos,
como calçadas e ladeiras.
Atenção: se o nível
da água ultrapassar a metade da altura da roda, o carro já corre o risco de
sofrer panes mecânicas.
Se não for possível desviar enquanto
o volume da água subir, mantenha a calma, evite utilizar o freio e dirija em
velocidade baixa e constante. Essa atitude pode evitar a formação de ondas e
entrada de água pelo escapamento.
Diante de uma situação crítica,
acione o SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) da seguradora e explique o
cenário para que a empresa forneça as orientações necessárias para o momento.
O trânsito parou?
Mantenha distância de aproximadamente cinco metros dos carros da frente e dos
lados, evitando assim que as ondas provocadas pelos outros veículos atinjam o
seu.
O ar-condicionado
pode aumentar as chances de calço hidráulico. Se possível, desligue o
acessório.
Se o carro morreu no
meio da enchente não tente dar a partida. A ação comprometerá ainda mais o
motor, resultando até em sua perda.
Se não teve
escapatória e o veículo passou pela inundação, a dica é procurar a seguradora.
A avaliação do perito é gratuita e não reduz o bônus do contrato. Além disso, o
check-up do automóvel pode evitar prejuízos posteriores.
Desde 2004, a
Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão que fiscaliza as operações
de seguro, determinou que todos os planos se responsabilizem também por
submersão total ou parcial do veículo em água doce, inclusive se ele estiver
guardado no subsolo.
Data: 19.02.2013 - Fonte: http://www.cqcs.com.br/noticias
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