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sábado, 27 de dezembro de 2014

Alagamentos - Veículos com Perda Total

Toda apólice de seguro cobre os danos causados pela convulsão da natureza — alagamento, inundação, enchentes, granizo e tornado — desde que o segurado não tente desnecessariamente enfrentar a natureza, provocando a ocorrência. Nesses casos de imprudência do motorista, o seguro não irá cobrir os prejuízos, explica o diretor regional de Campinas do Sindicato dos Corretores de Seguros no Estado de São Paulo (Sincor-SP) Carlos Aparecido Cunha. 

Agora, se não houve alternativa e a água subiu rapidamente, o seguro cobrirá os danos, inclusive o calço hidráulico. E caso o carro se encontre em uma via alagada, o ideal é não tentar sair do local com o veículo correndo o risco de a água entrar pelo cano do escapamento. Nessa situação, a recomendação é deixar o automóvel e quando a água baixar chamar o guincho para rebocá-lo. 

“O impasse geralmente ocorre quando a seguradora nega uma indenização baseado em informações de que o segurado agravou o risco, por exemplo, enfrentou a natureza”, diz. E sobre danos por maresia ou água salgada, a recomendação é nunca circular com o carro na praia, mesmo que seja uma área deserta. Mas se o veículo for atingido pela “ressaca do mar”, estando estacionado na rua ou em uma garagem de prédio, a seguradora garante a cobertura em âmbito nacional.

Fonte: Correio Popular

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Senhor Empresário: Proteja a sua empresa!

Você sabe o que é Seguro a Primeiro Risco relativo e Cobertura a Risco Absoluto?
Se nunca ouviu falar, pergunte ao seu corretor de seguro ou consulte as Condições Gerais da sua apólice contra incêndio empresarial.
Em algumas seguradoras, a Cobertura Básica (Incêndio, Queda de Raio, Explosão) serão concedidas  a 1º Risco Relativo, ou seja, a Seguradora responderá pelos prejuízos cobertos até os respectivos Limites Máximos de Responsabilidade (LMR), desde que, na  contratação da apólice, o valor dessa cobertura corresponda, no mínimo, a 80% do valor real do imóvel. Caso contrário, o segurado participará dos prejuízos que vierem a ser apurados, (Cláusula  Rateio).
Se  for contratado a Risco Absoluto, não importa se o valor contratado na apólice seja menor que 80% do valor real; em caso de sinistro, a seguradora  indenizará até o valor contratado na apólice de acordo com o prejuízo. ( sem a Cláusula Rateio).
DICA: São pequenos detalhes que farão uma grande diferença na hora do sinistro, muitas vezes o segurado opta por uma seguradora com o menor preço, mas poderá pagar bem caro na hora que for usar a sua apólice. Sempre dê preferência à contratação a 1º Risco Absoluto e contrate a verba, no mínimo, 80% do valor real.


quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Seguro de Vida


Fique Seguro!

Por que tanta relutância em contratar o único seguro que,
com certeza, o segurado ou o beneficiário resgatará?

            É interessante observar como as pessoas têm preocupação de contratar uma apólice de seguro para proteger os seus patrimônios, como o carro, a casa, a empresa, e o bem mais valioso que elas possuem - a vida, elas não contratam. Como corretora, eu entendo que o seguro de vida deveria ser a principal apólice da família, pois somente esse tipo de cobertura será resgatada com certeza, ninguém é eterno e também poderá ser usada para o próprio segurado, no caso de um acidente ou até uma doença terminal, o que poderia ajudar muito num tratamento médico ou mesmo no caso de invalidez. Um bom plano pode proporcionar a manutenção do seu padrão econômico ou mesmo proteger sua família no caso da sua ausência.
            Fazer um seguro de vida não costuma fazer parte do planejamento financeiro dos brasileiros, permanecendo um terreno desconhecido para a maioria das pessoas. Some-se a isso a hesitação em encarar a possibilidade da própria morte e o fato de não ser comum, no Brasil, medir as despesas e rendimentos anualmente, mas sim mensalmente. Com tudo isso, escolher o valor da apólice na hora de fazer um seguro para garantir a tranquilidade da família em caso de uma eventualidade não é exatamente intuitivo.
            Assim, o ideal seria colocar na ponta do lápis quanto a sua família gasta para sobreviver anualmente, quanto seus filhos ainda vão precisar para concluir os estudos, quanto (e por quanto tempo) seus financiamentos consomem de recursos e quanto seria necessário para as despesas emergenciais logo após a morte do titular. Considere também qual a renda mensal que você gostaria que sua família recebesse, e durante quanto tempo.
            Quantos jovens tiveram que ir para o mercado de trabalho precocemente porque perderam o pai ou a mãe e não foram beneficiados por uma apólice de seguro, muitas pessoas acham cara a mensalidade de um seguro de vida, mas tudo é questão de prioridade.
            Além das apólices individuais, as seguradoras oferecem as apólices de seguro de vida em grupo com uma taxa especial, por valores (prêmio[1]) bastante acessíveis para os segurados – com mensalidades pagas pela própria empresa ou por seus funcionários.
            E você? Concorda com esse posicionamento? Ou você é um dos que entende que a proteção do patrimônio é mais importante que a sua própria vida? Que tal você conversar com os colegas e com o dono da empresa onde você trabalha sobre a possibilidade e conveniência de uma apólice de seguro de vida em grupo?
 Fontes:http://exame.abril.com.br/seu-dinheiro/seguros/noticias/o-que-pesar-antes-de-fazer-um-seguro-de-vida




[1] Valor a ser pago pelo segurado para a contratação do seguro!

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

Criança que foi abandonada no carro nos EUA tinha dois seguros de vida

O menino Cooper Harris, que morreu por desidratação após ser deixado pelo pai dentro do carro nos EUA tinha dois seguros de vida em seu nome, o pai foi acusado de premeditar o crime.
No Brasil somente maiores de 14 anos podem contratar seguros de vida.
Fonte: JRS Comunicação/edição 167

Encontro feminino de Corretoras do RS no Plaza São Rafael

Ótimo Encontro com palestrantes renomados como: Duda Schneider, Dr. Fernando Luchese, Maria Elena Pereira Johannpeter e outros no dia 01/08/2014.

O Diretor Regional da HDI Seguros Júlio César Rosa fez uma linda homenagem às mulheres presentes no Encontro.



Júlio César Rosa - Diretor Regional da HDI



Palestra "Mercado Seguro Auto: Amanhã, melhor que hoje!

Excelentes palestras ministradas pelo diretor regional do RS Júlio Rosa e pelo gerente Daniel Kuhleis no dia 22/07 em Santa Cruz do Sul.



Equipe com o Diretor e Gerente da HDI



Top Of Mind 2014

Nossa Equipe recebendo em junho/2014 mais um Troféu Top Of Mind.
Agradeço a minha Equipe a aos nossos segurados pela grande conquista.

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Quem paga a conta? Aumento de carros roubados e furtados


Segundo a Federação Nacional de Seguros, nos últimos três anos, mais de 1,3 milhão de veículos foram roubados ou furtados no Brasil. É mais do que a soma de toda a frota de Porto Alegre, Florianópolis e Vitória. Infelizmente, quem vai pagar esse prejuízo somos nós, segurados, pois nossa apólice está com a taxa mais alta a cada ano que passa. A taxa para Porto Alegre, capital do nosso estado, preocupa os gaúchos, está altíssima e não há o que fazer, pois nenhuma seguradora resistirá financeiramente se não for compartilhado esse prejuízo.

Muito interessante o artigo abaixo do jornalista  Angelo Pavini ( jornalista formado pela Pontifícia Universidade de São Paulo (PUC-SP), com 22 anos de experiência na cobertura do mercado financeiro e de assuntos ligados a finanças pessoais).

"A malandragem não deu folga nem no fim de ano e o roubo de carros disparou, elevando o custo das seguradoras, que devem repassar o aumento para os consumidores. O custo do seguro de carros deve subir entre 10% e 20% na média ou até mais no caso de alguns modelos preferidos pelos ladrões ou de determinadas regiões do país onde os roubos são mais frequentes.
A avaliação é de Luiz Alberto Pomarole, vice-presidente da Federação Nacional de Seguros Gerais (FenSeg). Segundo ele, o setor está registrando, desde outubro, um aumento expressivo nos roubos de carros no Brasil inteiro, mais especialmente em São Paulo, e que não arrefeceu nem em dezembro, época em que os ladrões costumam agir menos. “Não sabemos por que o  roubo cai, mas parece que os ladrões também tiram férias em dezembro”, diz.Roubo cresceu até 30%
Segundo ele, o aumento de roubos continuou também em janeiro, e algumas seguradoras têm aplicado correções nos prêmios cobrados dos segurados por conta disso. “O roubo de carros está rolando solto”, afirma Pomarole.
O executivo diz que os índices de roubos variam bastante de cidade para cidade, mas em geral o crescimento estaria variando entre 10% e 30%. “Há carros e regiões que sofrem mais, por exemplo, as picapes modelo diesel e os carros populares que não saem de fábrica com sistemas antifurto, como bloqueadores e localizadores”, explica.
Peças também subiram mais:
Além da ação dos assaltantes, o preço do seguro dos carros vai ser pressionado este ano pelo custo das peças e da mão de obra para consertos, diz o vice-presidente da FenSeg. “O custo de conserto em caso de colisão vem subindo bem acima da inflação, na média entre 10% e 15% em todo o país, e isso também vai pesar no seguro”, afirma, lembrando que o IPCA do ano passado ficou perto de 6%. “Em geral, o aumento do seguro de carros vai ser por conta dos roubos e do custo de peças e oficinas”, explica.
Lei dos desmanches:
Para Pomarole, o movimento de roubos é atípico, especialmente em São Paulo, a ponto de as seguradoras estarem se reunindo com a Secretaria de Segurança para tentar buscar uma solução. Uma das alternativas foi a criação de uma lei no começo deste ano que regulamenta a atividade dos desmanches em São Paulo. “O governo acredita que o aumento de roubos no Estado está ligado aos desmanches, uma vez que o valor do carro desmontado e vendido em peças é maior do que o que o ladrão conseguiria se vendesse ele inteiro”, afirma Pomarole.
E o ganho na venda dos carros desmanchados cresce ainda mais pelo aumento do preço das peças acima da inflação.
As seguradoras apoiam a nova lei, que define que as peças terão de apresentar a origem, para evitar o uso de peças roubadas. Os desmanches também terão de atender diversas exigências, inclusive ambientais, para funcionar, o que deve reduzir o número de empreendimentos ilegais. “Há um prazo de seis meses para eles se adaptarem e tem muita coisa para fazer”, observa Pomarole.
Protestos reduzem policiamento:
O executivo diz que o setor tenta encontrar explicações para o aumento dos roubos. Analistas avaliam que os ladrões estariam antecipando suas ações porque sabem que, a partir de julho, com a Copa do Mundo e o aumento do policiamento nas ruas para proteger os turistas, ficará mais difícil agir.Outro fator seria o grande número de manifestações e protestos, muitos com violência e queima de ônibus, e que estariam concentrando a atenção da polícia. Assim, parte do efetivo estaria se concentrando nessas regiões e outras estariam ficando sem policiamento, facilitando a atuação das quadrilhas de roubo de carros. “Os protestos acabam causando efeitos colaterais, pois a polícia reforça uma área e acaba desguarnecendo as outras”, afirma.
Melhora a partir de maio:
A expectativa, porém, é que a situação melhore, não só por conta da Copa, que jogará o país no centro das atenções do mundo todo, como pelas eleições no fim de ano. “Esperamos que a partir de maio a coisa melhore, com redução dos roubos, mas enquanto isso, as seguradoras se preparam aumentando o preço do seguro”, explica."
Veja mais :
 Fonte:http://www.arenadopavini.com.br/
Fonte:http://globotv.globo.com/






Seguro residencial; você faz?